Contextualização
O Brasil tem vivido uma mudança no comportamento de compra do consumidor final, principalmente nas grandes cidades. Estudos indicam que nos últimos 5 anos, houve uma quebra de paradigma quanto à relação consumidor/loja. A revolução digital no que se refere ao uso disseminado de equipamentos ligados à internet, principalmente smartphones, levou ao usuário uma vitrine muito ampla de lojas e produtos digitais, conhecidos como e-Commerce. Um estudo da quadragésima feira de e-Commerce, Webshoppers, fundada pela Elo, de cartões de crédito, indica que o número de consumidores ativos online no Brasil teve um crescimento de 67% em 4 anos (2015 - 2019).
Neste cenário, empresas e serviços precisam ter sua malha logística preparada para atender a essa demanda crescente, que é chamada de B2C (sigla para business to customer). Este é um desafio constante, pois a demanda é alta, mas os clientes são diversos e geograficamente dispersos, o que difere do status quo pré-estabelecido antes do advento dos e-Commerces, no qual fabricantes e prestadores de serviço tinham sua operação baseada na sua rede varejista, ou seja, com localidades determinadas e centralizadoras.
Neste cenário, empresas e serviços precisam ter sua malha logística preparada para atender a essa demanda crescente, que é chamada de B2C. Este é um desafio constante, pois a demanda é alta, mas os clientes são diversos e geograficamente dispersos, o que difere do status quo pré-estabelecido antes do advento dos e-Commerces, no qual fabricantes e prestadores de serviço tinham sua operação baseada na sua rede varejista, ou seja, com localidades determinadas e centralizadoras.
Dentro do contexto dos grandes centros urbanos, mobilidade se tornou um aspecto fundamental a ser discutido. Um dos grandes problemas das cidades brasileiras, principalmente São Paulo, é a deficiência de alternativas viáveis ao transporte por veículos particulares. Grandes congestionamentos implicam em atrasos nas entregas, aumento do lead time para serviços e produtos e, consequentemente, perdas financeiras significativas para empresas que lidam com entregas.
É neste cenário em que diversas empresas passaram a associar conceitos alternativos de transporte à sua operação logística, tendo como exemplo Rappi, Yellow, entre outros. Surfando na onda das políticas públicas de mobilidade urbana e criação de espaços restritos à circulação de carros, bicicletas passaram a ser um importante pilar que sustenta a sobrevivência de empresas de transporte de cargas.
Integrantes do grupo:
André Lepikson Ribeiro • Brunna Aldren Lopes • Giovani Della Rosa Chbane • José Augusto Gabriel • Pedro Pipolo Rodrigues Mano • Rafael Carpanedo Prado Dias • Victor Eiji Ito

